João Maria André

João Maria André nasceu em 1954 em Monte Real, Leiria. Licenciado e doutorado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, é professor catedrático aposentado da mesma Faculdade, tendo ensinado nas áreas da Filosofia, da Cultura e do Teatro.
É autor, entre outros livros, de Renascimento e Modernidade: do poder da magia à magia do poder (1987), Sentido, simbolismo e interpretação no discurso filosófico de Nicolau de Cusa (1997), Pensamento e afectividade: sobre a paixão da razão e as razões das paixões (1999), Multiculturalidade, identidades e mestiçagem: o diálogo intercultural nas ideias, na política, nas artes e na religião (2012), Jogo, corpo e teatro: a arte de fazer amor com o tempo (2016), Douta ignorância, linguagem e diálogo: o poder e os limites da palavra em Nicolau de Cusa (2019) e Doze proposições sobre livros, leitura e hospitalidade, com desenhos de Pedro Pousada (2021).
A par da docência e da investigação, desenvolve a sua atividade cultural como encenador na Cooperativa Bonifrates de Coimbra. Foi também Diretor do Teatro Académico de Gil Vicente, de 2001 a 2005. Além de estudos e traduções de textos filosóficos e de livros de poesia, publicou ainda, em teatro, O filho pródigo, em co-autoria com Helder Wasterlain (2008), e Peregrinações. Quadros inspirados em “Peregrinação” de Fernão Mendes Pinto (2010). Em 2016 recebeu o prémio de Teatro Deniz Jacinto na vertente ensaio.

Livros do autor