Terá sentido, no dealbar pleno do século XXI, investigar e pensar as nacionalidades num mundo globalizado, em geral, e no âmbito da Europa, em particular, que procura desesperadamente salvar o seu projeto-utopia de União? Que pertinência tem hoje compreender a historiogénese das identidades nacionais, assim como os motivos e modos da sua definição e consolidação ao longo dos séculos? No tempo que vivemos, da emergência dos blocos de países como estratégia de resistência e protecção contra a desregulação dos velhos estados-nações, que sentido tem refletir sobre a trajetória da formação e afirmação das nacionalidades?
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