Nesse lugar onírico, onde a magia da natureza se entrelaça com a rudeza da sobrevivência e a humildade dos gestos trabalham o acolhimento dos dons, trava-se a áspera luta dos dias. Chegada à Cidade dos Imbondeiros, Maria — mulher a quem o destino deixou a criação de dez filhos — constrói o espaço da hospitalidade onde o ciclo de vida e de morte se renova.
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